A Vigilância Sanitária fechou pela manhã desta sexta-feira, 2, a funerária Pax São Matheus, em Vilhena.
Por telefone, o empresário Ademilson de Gouveia, popular “Nino”, desabafou e rasgou o verbo contra a administração municipal.
Alvo, segundo ele, de inúmeras tentativas de excluí-lo do ramo pelos concorrentes, Nino declarou que desde a década de 90, quando começou a exercer os trabalhos fúnebres em Vilhena, sofreu com perseguições nesse sentido.
Ainda, de acordo com Nino, sua empresa está totalmente regularizada, inclusive possui alvará de funcionamento e não viola a lei. “A versão deles para tentar me tirar a força do ramo é que cada município só pode ter três funerárias atuantes e sem sequer fazer licitação tentam me excluir a pedido dos concorrentes”.
Esperando o embarque com a família em Cuiabá (MT) para viagem a Cáncun no México, Nino conta que não sabe o que vai fazer agora para bancar as despesas com engenheiro, já que foi pego de surpresa.
“A prefeitura não tem capacitação, o município está sendo arbitrário e irresponsável. Essa é a minha indignação, não que eu esteja coberto de razão”, finalizou em forma de desabafo.
O Extra de Rondônia deixa em aberto espaço para administração municipal e para Vigilância Sanitária se pronunciar a respeito.
Texto: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia