Na manhã desta segunda-feira, 9, um casal que reside no setor chacareiro de Vilhena esteve no Paço Municipal para reclamar da suspensão dos serviços da “Farmácia Popular”, que comercializa medicamentos com preços subsidiados pelo poder público.
Segundo eles, há pelo menos duas semanas procuram a unidade para comprar remédios de uso continuo e se deparam com as portas fechadas, onde um cartaz anuncia que o local está fechado por “problemas técnicos”.
O Extra de Rondônia apurou que a razão da paralisação é a quebra da única impressora de cupons fiscais da farmácia.
Segundo informações da SEMUSA, o problema só poderá ser resolvido com a aquisição de um novo equipamento. Também foi dito que não é possível comercializar os produtos sem a devida emissão do cupom fiscal, sob risco de incorrer em crime administrativo.
Por outro lado, para poder comprar a impressora é necessária a elaboração de processo formal, cuja burocracia estabelece normas e prazos que devem ser obedecidos. Não foi dada nenhuma previsão de quando o atendimento voltará a ser realizado.
A situação provocou desalento ao casal que precisa comprar os remédios. “Não temos condições de arcar com o custo das farmácias convencionais, e não podemos ficar sem a medicação, então quem vai resolver o nosso problema”, questionam os contribuintes.
Fonte: Extra de Rondônia
Fotos: Extra de Rondônia