Eduardo Japonês (PV) e Maria José da Farmácia (PSDB) foram aclamados neste sábado, 5, como candidatos a prefeito e vice de Vilhena, em um grande evento na escola Cristo Rei.
Tendo início às 16h, a Convenção foi uma verdadeira festa.
Todos os oradores, de um modo geral, destacaram a importância daquele momento para o futuro de Vilhena, defendendo a união de todas as pessoas de bem por uma nova mentalidade na administração do nosso município.
Além das centenas de pessoas que lotaram o pátio da escola, também participaram e fizeram uso da palavra o atual prefeito, seis vereadores e diversas lideranças políticas.
Japonês, após ser recebido calorosamente, chamou duas crianças do bairro que estavam acompanhadas de seus pais. Com a timidez natural de toda criança em eventos de adultos, elas foram e o pré-candidato ajoelhou-se, abraçou-as, e apresentando Yasmin e André Luís aos seus próprios filhos, disse: “Esses aqui são meus filhos, tá? Mas hoje eu quero que vocês saibam que nós somos agora a “Família Vilhena”. Todos os dias que eu sair para trabalhar, estarei pensando em vocês, tudo bem?”
Maria José também pregou a união e a construção de propostas, em vez de críticas. “Enquanto fui vereadora, havia um grande problema de corrupção na Câmara. Um dia, então, dormi sendo 1ª secretária e acordei presidente da casa. Fiz meu mandato com dignidade e transparência. Por isso digo que esta não é uma campanha de promessas, é uma campanha de somatória e união”.
ATAQUES
Os vereadores Ronildo Macedo (PV), Samir Ali (PSDB), Rafael Maziero (PSDB), Wilson Tabalipa (PV), França Silva (PV), Pastor Francis (PRB) e o prefeito Adilson de Oliveira (PSDB) lamentaram a onda de ataques que estão sendo realizados pela oposição, incluindo o desrespeito ao voto dos vilhenenses por parte de candidatos que concorrem sem permissão da Justiça, e garantiram que apoiaram a administração passada, mas que, no apagar das luzes, estes fizeram um “desmonte” na Saúde do município. “Só um exemplo – disse o novo prefeito, Adílson – eles deram férias para vários médicos e pessoas importantes no Regional ao mesmo tempo, deixando o Hospital prejudicado. Isso é um absurdo. Temos que trabalhar unidos, por Vilhena”.
Texto e fotos: Assessoria