Adilson de Oliveira e Hernando Lucena

O presidente da Câmara de Vilhena, Adilson de Oliveira (PSDB), rebateu declarações do ex-vereador Hernando Lucena, feitas em visita à redação do Extra de Rondônia.

Lucena criticou a construção do novo prédio da Câmara e do “muro de Berlim”, o que considerou “absurdos” que ocorrem no Poder Legislativo.

Ele lamentou a gastança dos vereadores em diárias e assessores, e classificou a atual legislatura como “a mais cara da história de Vilhena”. Leia AQUI

Adilson, por sua vez, disse que o prédio foi reformado, pela última vez, há mais de 20 anos.

Na nota enviada pela assessoria, Lucena é acusado de ter sido contra a lei “fura-fila” e que, dos R$ 12 mil que recebeu nos dois meses que esteve no parlamento, não apresentou nenhum projeto, além de não devolver nada ao município.

 

>>> CONFIRA, ABAIXO, A NOTA NA ÍNTEGRA:

 

EX-VEREADOR “TAMPÃO” RECEBEU R$ 12 MIL DA CÂMARA E NÃO DEVOLVEU NADA PARA O MUNICÍPIO

 

Ernando Lucena se recusou a fazer uma lei sobre o “fura fila na saúde”.

 

O ex-vereador tampão Ernando Lucena (PTB) recebeu a quantia de R$ 11.947,61 dos cofres da Câmara de Vilhena no final do ano de 2016, quando assumiu a vaga após os vereadores José Garcia (DEM), Junior Donadon, Vanderlei Graebin (PSC), Carmozino Taxista (PSDC), Jairo Peixoto (PP) e Marta Moreira (PSC) serem presos por corrupção ativa pela Polícia Federal.

Ernando veio a público através do site Extra de Rondônia repudiar a obra de reforma e ampliação da Câmara de Vereadores de Vilhena, orçada em R$ 2,5 milhões.

O ex-vereador tampão, que ocupou uma cadeira no parlamento, disse que a Câmara deveria devolver o dinheiro para o município, para que a mesmo faça escolas e outras obras, no entanto, se esquece que o prédio da Câmara é, e continuará sendo do povo. Novos vereadores vindos do povo serão eleitos durante os próximos anos e farão uso das novas e modernas instalações, bem como a população.

O ex-vereador ainda falou do muro que cerca 70% da nova Câmara, é importante ressaltar que o muro foi erguido apenas, como no caso do Ministério Público em Vilhena, para oferecer um local seguro aos veículos da Câmara e dos servidores legislativos. A parte frontal da Câmara continua sem nenhum impedimento.

Seria importante, que os críticos da obra esperassem a mesma terminar e a Câmara se reinstalar no prédio novo, para depois tecer críticas mais pontuais. Falar da obra antes dela terminar, seria como reclamar do cheiro do peixe antes de fritá-lo.

 VEREADOR TAMPÃO

Como arquiteto e crítico urbanista, o ex-vereador poderia ter dado exemplo, e ter devolvido parte de seus vencimentos ao munícipio ou alguma entidade beneficente de Vilhena, já que entre o meio de novembro e o fim de dezembro de 2016, o então vereador tampão não apresentou nenhum projeto para votação, apenas esquentou a cadeira do parlamento por 51 dias, recebendo quase R$ 250,00 por dia.

O ex-vereador foi procurado por populares em sua “legislatura” para combater através de uma lei a prática do “fura fila na saúde”, onde diversas pessoas estariam sendo atendidas primeiro no Hospital Regional, em decorrência de influência política, no entanto, o ex-vereador teria se recusado a buscar uma lei para vedar este ato.

A Câmara de Vereadores através de seu presidente Adilson de Oliveira (PSDB) entendeu que a obra de reforma e ampliação da estrutura física deveria ser realizada, visto que a atual Câmara apresentava problema estruturais e não atendia a demanda atual, já que a mesma foi reformada e ampliada, pela última vez, há mais de 20 anos.

O orçamento vem da própria Câmara e todos os gastos estão disponíveis no Portal da Transparência (www.vilhena.ro.leg.br).

 

 

Texto: Extra de Rondônia

Informações: Assessoria

Foto: Divulgação

 

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