Marcos “Cabeludo” (à dir) tomou posse em 6 de junho de 2017

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga falta de decoro envolvendo o vereador Antônio Marcos de Albuquerque, o popular “Marcos Cabeludo” (PHS), completou 1 ano em 1º de agosto,  em Vilhena. Relembre AQUI

Enquanto isso, “Cabeludo”, afastado de suas atividades parlamentares por ordem judicial, continua recebendo seus vencimentos em dia.

Neste período, a CPI passou por uma série de situações.

Após sua criação, a comissão teve 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar o relatório, mas pediu mais 90 dias de prazo. Relembre AQUI

Depois, prestes a ir a plenário para votação em dezembro de 2017, foi suspensa por liminar dada pela Justiça. Relembre AQUI

Já em abril de 2018, a justiça revogou liminar e determinou à Câmara finalizar a CPI contra o parlamentar. Entretanto, a defesa de “Cabeludo” recorreu ao Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ) onde está em análise.

Ouvido pela reportagem do Extra de Rondônia, o vereador Rogério Golfetto (Podemos), presidente da comissão, explicou que o relatório está pronto e o Legislativo só aguarda manifestação do TJ para que o caso seja levado ao plenário. “O trabalho da comissão foi feito com muito zelo e transparência. Aguardamos apenas a autorização do TJ para que a matéria seja votada nesta Casa de Leis”, enfatizou.

O CASO

“Cabeludo” enfrenta CPI semelhante  aos de seus ex-colegas Junior Donadon (PSD), Carmozino Alves (PSDC) e Vanderlei Amauri Graebin (PSC), todos acusados por envolvimento em esquema de corrupção através da extorsão de empresários do ramo imobiliário.

Vereador também recebeu salário de julho

 

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Divulgação

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