A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga falta de decoro envolvendo o vereador Antônio Marcos de Albuquerque, o popular “Marcos Cabeludo” (PHS), completou 1 ano em 1º de agosto, em Vilhena. Relembre AQUI
Enquanto isso, “Cabeludo”, afastado de suas atividades parlamentares por ordem judicial, continua recebendo seus vencimentos em dia.
Neste período, a CPI passou por uma série de situações.
Após sua criação, a comissão teve 90 dias para concluir os trabalhos e apresentar o relatório, mas pediu mais 90 dias de prazo. Relembre AQUI
Depois, prestes a ir a plenário para votação em dezembro de 2017, foi suspensa por liminar dada pela Justiça. Relembre AQUI
Já em abril de 2018, a justiça revogou liminar e determinou à Câmara finalizar a CPI contra o parlamentar. Entretanto, a defesa de “Cabeludo” recorreu ao Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ) onde está em análise.
Ouvido pela reportagem do Extra de Rondônia, o vereador Rogério Golfetto (Podemos), presidente da comissão, explicou que o relatório está pronto e o Legislativo só aguarda manifestação do TJ para que o caso seja levado ao plenário. “O trabalho da comissão foi feito com muito zelo e transparência. Aguardamos apenas a autorização do TJ para que a matéria seja votada nesta Casa de Leis”, enfatizou.
O CASO
“Cabeludo” enfrenta CPI semelhante aos de seus ex-colegas Junior Donadon (PSD), Carmozino Alves (PSDC) e Vanderlei Amauri Graebin (PSC), todos acusados por envolvimento em esquema de corrupção através da extorsão de empresários do ramo imobiliário.
Texto: Extra de Rondônia
Foto: Divulgação