A audiência pode servir para o firmamento de acordo, uma vez que o governo já ofereceu contrapropostas às principais reivindicações dos funcionários do órgão, garantindo que haverá realização de concurso público e realinhamento salarial de 11% para o funcionalismo estadual no próximo ano.
Por outro lado, há impasse acerca da adoção de isonomia para gratificações de trânsito, que hoje tem seus valores estipulados de acordo com o nível do servidor dentro da estrutura do órgão, mas que os grevistas querem que seja igual para todos.
Há perspectiva é de otimismo quando ao sucesso da reunião, mas os servidores estão ressabiados com o “furo” dado por Confúcio no início da semana, que agendou tal encontro para terça-feira, mas não apareceu ou mandou algum representante para representá-lo.
Enquanto a greve, que começou no dia 18 de novembro, não terminar, o contribuinte enfrenta dificuldade para receber os serviços prestados, mesmo com os manifestantes respeitando a decisão judicial que determinou que 50% do efetivo deve manter o atendimento. “Muita gente está deixando de realizar transferências e outras ações em virtude da greve, o que corresponde a impacto negativo na arrecadação”, disse Felipe Braga, do comando de greve em Vilhena.
Fonte – Extra de Rondônia
Texto – Mario Quevedo
Foto – Mario Quevedo