O médico vilhenense Carlos Mamede, que é filiado ao PSD, tem percorrido o Cone Sul e outras regiões do Estado a fim de debater com a comunidade seu projeto político.
Segundo ele, o retorno tem sido positivo, e a sociedade quer um representante no Congresso Nacional que realmente trabalhe focado na melhoria das condições do sistema de saúde do Estado.
Mamede também assegura contar com apoio de pelo menos 80% da classe profissional da qual faz parte, incluindo o tesoureiro do Conselho Federal de Medicina no Estado, Hiran Galo. “Precisamos revolucionar a medicina de Rondônia, criando estrutura que possa atender nossa população aqui mesmo, sem a necessidade de deslocamentos para outros centros”, argumenta.
Ele também pretende trabalhar no sentido de criar pólos regionais que ofereçam serviços de alta complexidade, inclusive em Vilhena. “Para a nossa cidade, a meta é termos um hospital-escola de alto nível, que atue tanto na formação de novos médicos, como também proporcionem segurança e tratamento adequado aos pacientes”, declarou.
Entre as metas de Carlos estão a instalação de mais hospitais públicos em Vilhena e Colorado, o que minimizaria de forma impactante os problemas do Cone Sul. Mas todas as idéias que Mamede pretende colocar em prática, caso seja confirmado como candidato pela convenção de seu partido e consiga chegar ao Congresso Nacional através do voto popular, serão debatidas amplamente com a sociedade. “Não acredito em decisões tomadas de cima para baixo, sem que se saiba o que realmente o povo precisa e quer”, afirma. Para tanto, ele pretende importar um modelo usado em sua terra natal, o Rio Grande do Sul, cujo governo realiza constantes audiências públicas antes de elaborar projetos.
Finalizando, Carlos Mamede lembra a comunidade que, independente dele ser ou não candidato, o Brasil vive um momento em que a sociedade clama por mudanças. “Vamos jogar os políticos sujos no lixo, e renovar nossos representantes no Poder Legislativo, trazendo novas idéias e uma forma ética de atuar, e eficaz no sentido da aplicação dos recursos públicos”, encerrou.
Fonte – Extra de Rondônia
Texto – Da Redação
Foto – Mario Quevedo