O advogado Carlos Eduardo, Procurador do Município de Vilhena, disse que o fato do tema ter sido citado com um dos argumentos para reprovação das contas da administração Rover no ano de 2.012 é contestado até pelo Ministério Público.
Os atrasos nos repasses foram assunto de várias reportagens do Extra de Rondônia, com integrantes da direção do IPMV chamando a atenção para o assunto, que chegou inclusive ao conhecimento da Câmara de Vereadores.
A atual administração fez pelo menos duas rolagens de dívidas criadas a partir deste artifício, que era descontar a previdência na folha de pagamento, mas não repassar o valor ao Instituto.
Apesar de afirmar que no que se refere a isso, o Município já apresentou argumentos de defesa, os quais teriam sido aceitos por instituições de controle. Carlos Eduardo afirmou que se houver necessidade de recorrer ao artifício no futuro haverá mudança nos procedimentos, que passarão pelo crivo da Câmara de Vereadores antes de serem encaminhados ao IPMV.
Fonte – Extra de Rondônia
Texto – Da Redação
Foto – Da Redação