Mudança constante de humor, não enxerga cores e não sente dor alguma. Estas são as principais características do problema (ainda sem diagnóstico) de um vilhenense de 4 anos de idade, que há seis meses está na fila de espera da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) para conseguir uma ressonância magnética de crânio com sedação, e um eletroencefalograma que poderão indicar o seu problema.
A mãe do menino, Adriana Klipel, procurou o Extra de Rondônia para pedir o bom senso dos chefes da pasta e o aceleramento do processo para que seu filho possa ter um diagnóstico o mais rápido possível. “Quanto mais cedo descobrirmos o problema, mais rápido podemos começar o tratamento, e consequentemente reduzir possíveis sequelas”, disse a responsável pelo garoto.
Adriana Klipel apresentou os encaminhamentos médicos onde os profissionais que atenderam o garoto pediram urgência no caso. “Nem sei se esses exames ainda têm validade. Mas preciso resolver o problema do meu filhos”, acrescentou.
Fonte: Extra de Rondônia
Texto: Da Redação
Foto: Extra de Rondônia