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Forte esquema de segurança com revistas pessoais e detector de metais foi projetado na entrada do plenário.

O julgamento do caminhoneiro Fabiano Vergutz que acontece durante esta quarta-feira, 10, no plenário do Fórum Municipal de Vilhena, pode seguir outra linha investigativa considerando a versão das testemunhas ouvidas em juízo.

Acusado de assassinar a própria companheira, Abla Ghassan Rahal da Cunha, na madrugada do dia 27 de Abril de 2013, o réu esperou a data de ser julgado encarcerado.

Durante o júri as testemunhas ouvidas até o momento no plenário deram a entender que o homicídio pode ter sido executado por outras pessoas, ligadas ao tráfico de entorpecentes na capital, Porto Velho.

Amigos bem próximos do casal falaram através de depoimentos que a vítima confidenciou que tinha problemas com drogas e que devia uma quantia impagável a traficantes. A versão foi declarada pela maior parte das testemunhas ouvidas no plenário.

Ainda conforme os amigos que conviveram em vida com Abla, ela teria vendido um carro na ocasião em que morava em Porto Velho para pagar parte das dívidas, mas que isso só silenciou as ameaças por um certo tempo; foi quando o casal resolveu se mudar para Vilhena.

O julgamento considerado de grande repercussão vem sendo acompanhado pela imprensa, acadêmicos, populares e familiares da vítima e do principal acusado. Forte esquema de segurança com revistas pessoais e detector de metais foi projetado na entrada do plenário.

Texto: Extra de Rondônia

Fotos: Extra de Rondônia

 

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