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Foi condenado na manhã desta quinta-feira, 6, Ademar Romero, acusado de matar por asfixia e enforcamento seu colega de trabalho, o pedreiro Anísio Pereira de Andrade, 44 anos, no dia 24 de novembro de 2013, no Hotel Cariman, localizado na Avenida Jô Sato (BR-174), em Vilhena.

Na ocasião, Ademar que ao que parece planejou o crime perfeito deixou pistas ao abandonar o quarto que dividia com a vítima durante a noite anterior ao descobrimento do homicídio. O acusado ainda escreveu uma carta relatando o que teria motivado a morte do colega. “Sujeito que não é homem tem que morrer”.

Durante as investigações Ademar que foi apontado desde o princípio como principal suspeito não se apresentou a polícia. Os investigadores pediram a prisão preventiva do acusado, que foi acatada pela justiça. O servente foi preso pela Polícia Rodoviária Federal em Várzea Grande (MT) fugindo para São Paulo.

No julgamento a defesa apresentou a tese de legítima que não foi acatada pelos jurados. A acusação pediu para que o júri não absolvessem o réu, já que o mesmo usou de meios cruéis para morte do próprio colega.

Após a votação na sala secreta a juíza Liliane Pegoraro Bilharva leu a sentença condenando o réu em 14 anos de reclusão em regime fechado. A defesa disse que vai recorrer a sentença, alegando que não há provas suficientes para condenação do acusado.

Ademar Romero foi condenado a 14 anos de prisão pela morte do colega de profissão.
Ademar Romero foi condenado a 14 anos de prisão pela morte do colega de profissão.

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Texto: Extra de Rondônia

Fotos: Extra de Rondônia

 

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