E parece que a situação do deputado eleito Lúcio Mosquini vai de mal a pior. Preso na manhã da última quarta-feira, 3, acusado de fazer parte de uma organização criminosa em Rondônia, Mosquini direcionava licitações para “ajudar” amigos. É o consta no relatório de acusação do Ministério Público, conforme o colunista político da capital, Alan Alex.
Em sua coluna informativa “Painel Político” desta sexta-feira, 5, Alex explicou detalhes das acusações que levaram Mosquini a prisão. Segundo ele, Lúcio Mosquini, ex-assessor do governo, montou uma espécie de “poder paralelo” dentro da estrutura do Estado. Ao acumular duas secretarias vitais, com grande quantidade de recursos, ele passou a comandar da forma que bem entendia, e, segundo o Ministério Público, direcionava licitações para “ajudar os amigos”. Em função disso, conquistou uma série de inimigos já que “mandava mais que o governador”. Deu no que deu.
Na opinião do colunista, o ex-homem forte do governo era uma espécie de “Zé Dirceu” de Confúcio, planejando, inclusive, disputar o governo em 2018 e se articulava para isso. Leia a coluna completa aqui.
Texto: Extra de Rondônia
Informações: Painel Político
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