Está meio difícil a gente ligar uma televisão ou ler um jornal ou um site, sem que haja uma notícia escabrosa, com perpetuação de crimes hediondos, ou corrupção, as mais diversas.
Acredito que os nossos legisladores deveriam se ater a uma mais simples análise dos Códigos Penais e Processuais, para que a população brasileira passe a acreditar, principalmente, na classe política e na justiça, responsáveis pela condução desse país.
Por exemplo: por que não se deixar em liberdade todo àquele, em qualquer escala, que cometer crimes contra o patrimônio público ou desvio de dinheiro, em função do cargo que exercem, sempre através de políticos, que os indicam, e que também se escondem por trás dessas escórias chamadas de pessoas.
Que tal, após transitar em julgado, os réus ficassem em liberdade? Muitos hão de estranhar essas mal traçadas linhas acreditando que estamos fazendo apologia ao roubo, desvios do dinheiro público ou simplesmente advogando em causa desses facínoras.
Antes que me apedrejem, devo esclarecer meu ponto de vista sobre o assunto:
Diariamente temos notícias que este ou aquele político, este ou aquele servidor público (graduado) descambou para o caminho da canalhice, roubo, desfalque, atrás de uma vida melhor, preparando a sua aposentadoria e velhice, vivendo nababescamente no Brasil ou no exterior, juntamente com os seus familiares, apaniguados ou cúmplices, sem que a justiça os coloque atrás das grades (por pouco tempo, é claro, com muito dinheiro (roubado) dos brasileiros, em virtude de grandes advogados que temos altamente especializados).
O que poderia rezar na cartilha dos códigos é que ao transitar em julgado os crimes cometidos por esses bastardos, se condenados, os colocasse na rua, sem dinheiro, reavendo e confiscando todos os seus bens, sem roupas, sem emprego para começarem tudo de novo e sentirem na pele o que nós brasileiros estamos passando.
A propósito, o dinheiro e bens desses facínoras deveriam ser destinados à educação, saúde, segurança pública etc. ONDE ESTÁ O DINHEIRO? Transparência é importante.
Autor: Ivanir Aguiar
Foto: Ilustrativa