Empresário e vice-presidente do diretório do PSDB em Vilhena, Antônio de Oliveira Júnior ou simplesmente “Júnior Pintor” como é mais conhecido na região, esteve na redação do Extra de Rondônia expondo sua indignação contra um suposto esquema de pessoas ligadas ao paço municipal e que poderia prejudicá-lo.
De acordo com Júnior, depois que estourou a “Operação Stigma” que levou a prisão de diversos secretários do primeiro escalão da Prefeitura, uma pessoa de confiança o avisou de que alguém poderia colocar drogas dentro de seu veículo, forjando provas para que ele possa ser preso por tráfico de entorpecentes.
Ao longo das investigações, Junior Pintor relata que foi testemunha de um empresário vilhenense. O depoimento prestado na Polícia Federal (PF) foi crucial para a prisão de alguns secretários por coação à testemunha. “Não tenho culpa que cada secretário está sendo preso pela PF. Cada um responde por seus atos, quem tem que provar a culpabilidade é a polícia e o Ministério Público Federal (MPF)”, explicou.
Em Vilhena desde 1996, Junior diz que prestou serviços para diversos empresário da cidade “sempre ganhei o meu dinheiro honestamente. Existem alguns portariados que não possui moral para me criticar, eles têm é que me respeitar”, ressaltou.
Ao finalizar, Júnior enfatizou que anda tranquilamente sabendo que apenas está fazendo seu dever de cidadão denunciando e “que graças ao MPF e PF, está sendo desmantelado e descobrindo várias falcatruas”, arrematou.
Texto: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia
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Foto: Extra de Rondônia
