A atendente do Hospital Regional (HR) de Vilhena, Patrícia Lopes Santos, esclareceu o episódio na qual foi envolvida nesta quinta-feira, 17, enquanto exercia sua função na unidade.
Denunciada por uma paciente que filmou o momento em que ela, supostamente, ao invés de realizar o seu trabalho no hospital acessava a rede social no momento de pico.
O “flagra”, segundo Patrícia, não passou de um mal entendido e que quem gravou as filmagens agiu de má fé.
Ao lado da paciente Juliana Kovalsikoski, a servidora deu sua versão sobre o caso, mostrou a conversa que teve naquele momento e inclusive se dispôs a mostrar a população o que aconteceu.
Segundo a paciente, Juliana, a atendente se prontificou em ajudá-la ao saber de sua situação.
“Eu fui diagnosticada com enxaqueca crônica e procurei o Regional para tomar a minha primeira injeção, pois é caso de urgência. Foi quando a Patrícia tentou me ajudar, pois o médico não estava de plantão e ela entrou em contato pelo Whatsapp para agendar”, declarou a paciente.
Ainda, segundo a paciente e a atendente, que declararam não ter nenhum vínculo de amizade, a mulher que filmou com celular o episódio estava na fila da consulta especializada e não na triagem como citado na matéria, já que Patrícia é atendente do setor.
“Eu sei quem é a mulher, inclusive enquanto a Patrícia a atendia ela estava mexendo no celular e nem dava ouvidos. A Patrícia fez seu trabalho e ainda ao ver que a criança que ela trazia era um caso grave, passou ela na frente dos demais que aguardavam, inclusive idosos e gestantes”, frisou Juliana.
Paciente e a servidora finalizaram suas versões com a seguinte frase: “Falar é fácil, quero ver mostrar a cara e provar”.
Texto: Extra de Rondônia
Fotos: Extra de Rondônia/Reprodução Whatsapp