O trabalhador braçal Arlindo Prestes Izel, de 44 anos, enfrenta o júri popular na cadeira dos réus no julgamento desta terça-feira, 29, no plenário do Fórum Municipal de Vilhena.
Arlindo é acusado de matar de forma brutal o sitiante Antônio Joaquim dos Santos, de 55 anos, em junho de 2015, na Associação ASPEGAL, que fica no KM 65 da BR-364, em frente ao Posto Gaúcho.
A vítima só foi encontrada vários dias depois do crime, quando vizinhos acharam restos mortais desenterrados por cachorros e devorado no quintal.
Até então o sitiante era dado como desaparecido pela polícia, que assim que elucidou o crime conseguiu informações sobre o suspeito.
Arlindo que conhecia bem a mata da região estava foragido, mas foi encontrado “embrenhado” na mata, de onde arquitetava sua fuga.
O braçal já matou mais dois homens em Ji-Paraná.
Texto: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia