fim capaO campus das Faculdades Integradas Aparício de Carvalho (FIMCA) implantado na cidade está sendo avaliado por técnicos do Ministério da Educação a fim de serem liberados para realização de vestibular.

A vistoria ministerial é o último passo do protocolo estabelecido para a abertura dos cursos que já foram a autorizados.

A FIMCA vai oferecer à comunidade os cursos de Fisioterapia, Enfermagem, Educação Física e Engenharia Civil, porém está totalmente equipado para implantação da tão sonhada faculdade de Medicina na cidade.

O diretor geral da instituição, Aparício de Carvalho, acompanha o trabalho dos técnicos do MEC, e junto com a diretora acadêmica Nina Lee Magalhães fez questão de mostrar todas as instalações do campus, cujo investimento alcançou a cifra de R$ 15 milhões. E, podem acreditar, é possível ver cada centavo deste montante na estrutura e aparelhamento do complexo de ensino superior.

São dez salas de aulas modernas e dotadas de sistema multimídia, vários laboratórios equipados com aparelhos de alta tecnologia e convencionais, biblioteca com cabines de estudo individual e coletivo e acervo de 4,4 mil livros, e espaço para todas as atividades acadêmicas dos cursos que serão aplicados e quadra poliesportiva, tudo em ambiente totalmente climatizado e com 100% de acessibilidade. “Nossa estrutura recebeu avaliação máxima do Ministério da Educação, e se a liberação do MEC fosse expedida hoje, poderíamos começar as aulas amanhã mesmo”, destacou a diretora acadêmica. Aparício destacou que os professores dos cursos a serem abertos já estão definidos, sendo que 60% do corpo docente é composto por profissionais de Vilhena.

A vistoria do Ministério da Educação termina amanhã (quarta-feira 09), e a partir de então é só aguardar a autorização para realizar o vestibular, o que deve ocorrer no segundo semestre. Ao todo serão 100 vagas para cada um dos cursos ofertados.

MEDICINA

Com relação a esta faculdade, razão maior para a instalação do campus da FIMCA em Vilhena, os dirigentes explicaram que os processos de licitação para definir qual é a instituição que vai implantar o curso na cidade foi suspenso pela justiça em virtude de irregularidades encontradas em vários Estados – incluindo Rondônia, após investigações da Polícia Federal e Ministério Público Federal. “Há questionamento da idoneidade do edital e de pessoas e instituições inscritas, mas queremos deixar bem claro que a FIMCA está na condição de vítima neste processo. De qualquer forma, estamos com nossas instalações concluídas e dotadas de todo aparelhamento necessário para implantação do curso, e assim que o Poder Judiciário decidir sobre a questão iremos participar do certame”, garantiu Aparício.

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Fonte: Extra de Rondônia

Fotos: Extra de Rondônia

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