Candidato a vereador pela terceira vez, o empresário Sérgio Massaroni (PV), de Vilhena, não enfeita o discurso ou ofende o eleitor com promessas mirabolantes e argumentos fúteis. “Asseguro apenas aos que me dão atenção que pretendo ser um vereador de fato, atuando dentro das atribuições do cargo. Vereador tem que ser os olhos do prefeito na sociedade e os olhos da sociedade no prefeito”, disse Massaroni.
Dentro da postura “pés no chão” adotada pelo candidato, ele tem metas enxutas e projetos plenamente compatíveis com a função parlamentar. “Vou trabalhar firme na fiscalização dos atos do Executivo, serei rigoroso – mas imparcial – na análise de projetos que forem encaminhados à Casa de Leis para decidir meu voto nas matérias, e pretendo manter diálogo aberto e permanente com a sociedade para buscar soluções às demandas que me forem encaminhadas”, explicou.
Quanto a metas específicas, Sérgio quer trabalhar no sentido de garantir acesso pleno ao estudo aos portadores de necessidades especiais, lutando para que a escola Ensina-me a Viver, que foi instalada na cidade com esforços de sua família, retome as atividades da forma como foi planejado. “A orientação daquele estabelecimento foi desvirtuada, então é preciso que seja retomada, ou que o Município instale outra escola do gênero”.
A outra frente de trabalho que Massaroni pretende encampar é o fortalecimento do setor produtivo local, mais precisamente os pequenos agricultores. “Vou buscar junto a parlamentares federais com os quais tenho ótimo acesso, como o senador Ivo Cassol e o deputado federal Luís Cláudio, apoio a projetos de fomento para que os nossos produtores tenham condições de produzir em escala adequada a fim de exportarmos alimentos para a Região Norte do país, trazendo renda e trabalho ao setor”, explica.
Finalizando, o candidato disse que se empenhará no sentido de fazer com que a Secretaria Municipal de Agricultura passe a ser um organismo técnico e de apoio real aos produtores, e não meramente um espaço para que o prefeito de plantão disponha de condições de cumprir compromissos políticos. “O órgão tem que ser voltado a orientação, capacitação e suporte do setor produtivo”, argumenta.
Fonte: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia