Entrevista concedida por Claudio Wolf Harger à imprensa de Vilhena, demonstram que os comentários acerca de cobrança de propinas para realizações de negócios entre empresas e a prefeitura tinham fundamento.
Tal conversa circulava nos bastidores da cidade muito antes da deflagração da Operação “Stigma”, em julho do ano passado.
O procurador de Justiça afirmou na fala à imprensa que as cobranças de dinheiro em troca do fechamento de compras de produtos ou contratação de serviços era generalizada.
Segundo ele, para concretizar os negócios era exigido pagamento de porcentagens a integrantes da administração, tendo o prefeito Zé Rover (PP) como principal integrante do esquema.
Fonte: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia