Rosani Donadon se reuniu com os representantes do Sindsul semana passada

Na manhã desta sexta-feira, 13, chegou ao fim um impasse, deixado pela gestão anterior, que vinha causando incômodo ao funcionalismo público da saúde.

A prefeita Rosani Donadon (PMDB), que assumiu o cargo no dia 1 de janeiro deste ano, anunciou agora pela manhã que o dinheiro referente ao salário de dezembro de 2016 foi pago.

Segundo o chefe de gabinete interino, Arijoan Cavalcante, o município conseguiu em tempo recorde cumprir os prazos que envolvem esse trâmite. “O dinheiro já foi da conta da saúde para a Caixa Econômica Federal (CEF). Agora é só o prazo de compensação de 24 horas ser cumprido e os servidores terão o dinheiro à disposição. É um trâmite comum em qualquer operação bancária desta natureza”, disse Cavalcante.

A prefeita destacou a união de esforços para resolver este impasse. “Não foi uma tarefa fácil, mas todos os envolvidos foram muito competentes, tal como a gerência do Banco do Brasil, CEF, Legislativo, Prefeitura e os secretários municipais. Geralmente esse processo de homologação das assinaturas eletrônicas necessárias para a liberação dura cerca de 15 dias, mas neste caso conseguimos cumprir em apenas 4. O salário é um direito líquido e certo do servidor. Fizemos esse compromisso junto aos membros do Sindsul. Nós entendemos o descontentamento, mas todo o possível foi feito e concluímos mais essa empreitada”, falou Rosani.

O montante ultrapassa os R$ 2 milhões e é referente ao salário de dezembro que deveria ser pago na gestão passada. Os profissionais interinos e efetivos do município poderão, enfim, honrar seus compromissos com este pagamento.

REUNIÃO COM SINDSUL

Semana passada, Rosani Donadon se reuniu com os representantes do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (SINDSUL), a fim apresentar um detalhamento acerca das contas do município, além de explicar os trâmites para pagamentos dos salários atrasados dos servidores da saúde.

Na ocasião, a prefeita, juntamente com seu corpo técnico, se comprometeu a pagar o salário atrasado, mas explicou que para isso fora necessário “rapar o tacho” para garantir os vencimentos. Para isto, foi necessário utilizar R$ 1,240 milhão da repatriação para custear a folha deixada em aberto.

 

Texto e foto: Assessoria

sicoob

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