Os servidores estaduais recebem nesta sexta-feira (27) seus salários de janeiro. Assim, mais de R$ 250 milhões serão injetados na economia de Rondônia.
O pagamento dos servidores dentro do mês trabalhado é o resultado de planejamento contínuo da Secretaria de Finanças (Sefin) que mantém a determinação do governador Confúcio Moura em respeitar o pagamento de servidores e também de fornecedores do estado.
Ao contrário do que acontece com outros estados brasileiros, que diante da crise que assola o País estão parcelando os salários do ano passado, Rondônia tem a capacidade e o privilégio de pagar em dia aos servidores e fornecedores o que, segundo o governador, é resultado do trabalho do governo de manter a atividade produtiva, que gera riqueza, ao mesmo tempo em que economiza ao máximo no custeio da máquina administrativa, cortando qualquer tipo de despesa que pode ser suprimida ou adiada.
De acordo com a Superintendência de Gestão de Pessoas (Segep) do Governo de Rondônia, durante todo o ano de 2017 os servidores vão receber seus salários até o último dia útil de cada mês, não havendo, por conseguinte, nenhuma decisão ou possibilidade de parcelamento dos salários do funcionalismo.
Assim, o cronograma de pagamento da Folha obedecerá aos termos da Portaria nº 12.493/NCSR/Segep/Sepog, publicada no dia 2 de dezembro, com os seguintes termos: I – TORNAR PÚBLICO aos órgãos que compõem o Poder Executivo do “Cronograma de Processamento da Folha de Pagamento” para o Exercício de 2017, definindo assim, as datas limites de recebimento das informações na Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas e na Diretoria Executiva do Sistema de Pagamento, bem como, da Digitação e Conferência da Folha de Pagamento de Pessoal do Governo do Estado de Rondônia.
II – Que o pagamento ocorrerá até o último dia de cada mês, conforme data definida pela Secretaria de Estado de Finanças (Sefin).
Da mesma forma como ocorreu durante todos os anos desta gestão, em que os salários dos servidores foram pagos em dia, no limite do mês trabalhado, o governo planeja o pagamento da folha de 2017 e 2018 nos mesmos termos, não havendo, portanto, qualquer motivo para se apostar no contrário.
Autor: Cleuber Rodrigues Pereira
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