Suplente convocado para assumir a vaga deixada por Carmozino Alves, o vereador reeleito Marcos Cabeludo vive momento de incerteza.

O mesmo sentimento afeta o próprio Poder Legislativo, que não sabe como proceder para cumprir a determinação da Justiça Eleitoral. Tudo porque em outra decisão do Judiciário, desta vez de uma das varas criminais da comarca, ele está com a liberdade restrita e impedido de frequentar a sede da Câmara de Vereadores vilhenense.

Tanto a defesa do reeleito quanto a assessora jurídica do Parlamento não sabe como lidar com a situação. De acordo com a advogada Joice Santini, consulta feita a vara criminal confirmou o impedimento de Marcos ir ao Legislativo. “Não há nenhuma orientação formal acerca de como proceder em virtude da natureza da questão, que não está prevista pelo Regimento Interno”, disse a assessora jurídica da Casa de Leis.

Especulações dão conta que a solução será o suplente obter da justiça autorização especial para participar da cerimônia de posse, e posteriormente aguardar instruções acerca de como proceder para poder exercer as funções do cargo.

Marcos Cabeludo é mais um dos implicados no escândalo que atingiu a legislatura passada, levando sete dos dez vereadores da época a prisão, e ainda aguarda julgamento no processo referente a suposto esquema de extorsão existente na Câmara de Vereadores contra empresários do ramo imobiliário.

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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