O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul) enviou, ao Extra de Rondônia, nota rebatendo informações a respeito do uso de escolas para reuniões sindicais em horário de expediente.

O Sindicato diz que a secretária de educação, Raquel Donadon, negou as reuniões agindo “de forma ditadora”.

Raquel enviou ofício ao Sindsul explicando que a negativa deve-se a questões propostas dentro da legislação municipal, especialmente o artigo 17, LC 147/10.

Ao site, uma professora, contrária às reuniões, disse que “o horário em que os professores não estão em sala de aula é destinado ao reforço escolar e ao planejamento”.

>> LEIA, ABAIXO, A NOTA DO SINDSUL NA ÍNTEGRA:

Agindo de forma ditadora, a secretária de educação do município de Vilhena, enviou na manhã desta sexta-feira, 16 de junho, ao Sindsul, um documento que impede a associação de visitar as escolas do município.

A celeuma teve início na última quarta-feira, 14, quando representantes do Sindsul se dirigiram até cinco instituições de ensino na cidade, para entregar um documento, assinado pelo presidente Wanderley Ricardo Campos, onde era informado que o Sindicato faria visitas e reuniões com os servidores de tais locais.

Em uma delas, foi dito aos sindicalistas que a secretária não havia autorizado o recebimento do documento. Outra instituição de ensino, apesar de ter recebido a notificação, entrou em contato através de ligação telefônica com o Sindicato logo em seguida, cancelando a visita.

O documento enviado (FOTO ABAIXO) ao Sindsul pela Semed e assinado por Raquel Donadon, diz que é impossível que o Sindicato realize reuniões dentro das escolas e indica que e Sindicato as faça dentro de suas próprias instalações.

Wanderley classificou como arbitrária a atitude da secretária e declarou que irá convocar os representantes das escolas e diretores para que seja tomada uma atitude a respeito do caso.

Texto: Assessoria

Foto: Ilustrativa

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