Em visita a redação do Extra de Rondônia na manhã desta terça-feira, 5, o Secretário Municipal de Saúde de Vilhena, Marcos Aurélio Vasques, falou sobre uma ação popular protocolada na Câmara Municipal de Vereadores, no qual pede que se forme uma  Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar supostas irregularidades cometidas pela prefeita de Vilhena, Rosani Donadon.

De acordo com o secretário, o advogado Caetano Neto, elaborou a denúncia em duas linhas, sendo: sobre a compra de medicamentos de forma emergencial e a questão do combustível cedido para as máquinas do Departamento de Estradas e Rodagens (DER). Porém, ele se atentou em falar apenas sobre a questão dos medicamentos.

Vasques disse que, a transparência e a clareza das coisas tem que ser em primeira linha. Segundo o secretário, em primeiro lugar qual a credibilidade que tem o autor da denúncia, pois ele já foi candidato em Vilhena, e não obteve êxito nas urnas, além de ser funcionário comissionado da Assembleia Legislativa, e está praticamente todos os dias em Vilhena.

Vaques, segue dizendo que a denúncia não tem consistência e nem materialidade, pois o denunciante recortou uma matéria de jornal e usou como parâmetro para elaborar a denúncia, no qual falava sobre uma suposta compra de medicamentos feita de forma irregular. Contudo, o próprio secretário afirma que entrou em contato com o noticioso e explicou o porquê e como foram adquiridos os medicamentos de forma emergencial.

Sendo que, foi feito uma compra emergencial no valor em torno de R$ 240 mil no início do ano e depois foram feitas licitações para compra de medicamentos de forma a atender a farmácia básica, saúde mental e farmácia hospitalar. Ao todo foram adquiridos mais de 700 itens em medicamentos.

O secretário diz estar surpreso com causídico, pois o Ministério Público (MP), e o Tribunal de Contas, não questionaram sobre a compra que foi realizada dentro das normas legais.

Para finalizar a entrevista, Vasques enfatizou que, “acredita no bom senso dos vereadores, e está confiante que vão rejeitar uma denúncia vazia como essa, sem base legal, sem nenhuma prova”.

Lembrando que o advogado Caetano Neto, elaborou a ação e protocolou na última quarta-feira, 30, na Câmara Municipal de Vereadores de Vilhena. A ação popular pede que os vereadores forme uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar possíveis irregularidades na compra de medicamentos e em suposto desvio de combustível na Secretária Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp).

Texto e Foto: Extra de Rondônia

 

 

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