O empresário J. A. B., reconhecido e respeitado em Vilhena pelos trabalhos sociais e envolvimento com igreja, foi condenado pela juíza de direito, Liliane Pegoraro Bilharva pelo crime de estupro de vulnerável.

O agente foi condenado a 13 anos e quatro meses de reclusão em regime inicial fechado, porém, a Justiça lhe concedeu o direito de recorrer da sentença em liberdade.

A vítima é uma menina de apenas nove anos, prima de sua neta, da qual o J. A. B. é acusado de se aproveitar dos encontros entre as crianças para cometer os abusos.

“Vejo que o acusado planejou friamente a cena dos abusos, haja visto que se aproveitou do fato da menor ir até sua casa para brincar com sua neta, que era prima dela, onde não respeitou nem mesmo os valores de família, subjugando a criança aos seus caprichos quando os familiares a confiavam aos seus cuidados”, pontuou a magistrada.

“Embora exerça trabalhos frente à igreja, o que foi comprovado por três testemunhas, isto não é suficiente para atestar boa conduta social já que ao mesmo tempo desrespeita os valores de família e os direitos da criança que submeteu aos seus devassos caprichos”, concluiu a juíza.


Fonte: Rondônia Dinâmica

sicoob

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