Os dois casos foram registrados por volta da 17h30 desta sexta-feira, 12, na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) de Vilhena, onde foram apresentados Gustavo Almeida Batista e Adilson Gomes da Silva, ambos de 20 anos.
Gustavo, que possuía um mandado de prisão expedido pela comarca de Campo Novo dos Parecis/MT, pelo crime de latrocínio, foi localizado em uma residência no Bairro Bela Vista, onde uma guarnição da Polícia Militar prestou apoio a um oficial de justiça, a fim de cumprir a referida ordem judicial.
Já Adilson, foi avistado por uma guarnição, próximo a Rua 7605, no Bairro Assossete, onde este, ao perceber que seria abordado, passou a agir de forma suspeita.
Para os militares, a princípio, Adilson disse que se chamava Bruno Henrique de Souza e em consulta ao banco de dados de mandados de prisão nacional, não foi encontrado nada em seu desfavor, porém, os policiais suspeitaram que o mesmo não estivesse sendo sincero e decidiram tirar uma foto do suspeito e postar em um grupo de Whatsapp, formado por profissionais da área de segurança, porém ninguém o reconheceu.
Cerca de 10 minutos após Adilson ter sido liberado, a guarnição recebeu informações pelo referido aplicativo, de que realmente o suspeito mentiu e que contra ele, havia um mandado de prisão em aberto.
Mais uma vez os policiais se deslocaram até o local da abordagem e lograram êxito em localizar o suspeito em frente sua residência, cumprindo então, o referido mandado.
Adilson por sua vez, alegou ter mentido porque tinha conhecimento que havia um mandado de prisão em seu desfavor.
Texto: Extra de Rondônia
Fotos: Extra de Rondônia
