É bastante notório que ao longo dos anos, o lixo deixou de ser um assunto de pouco importância e passou a ser uma questão de interesse mundial. E toda problemática relacionada às consequências nocivas da disposição irregular do lixo já é vivida diariamente por milhares de pessoas no mundo. O destino do lixo que produzimos e acondicionamos de maneira inadequada   tem gerado graves problemas à todas as nações.

Em geral, em quase toda atividade humana produzimos resíduos sólidos em composição e volume, e a grande preocupação, sem qualquer sombra de dúvida é saber aonde vamos jogar tanto lixo, de forma a garantir a segurança do meio ambiente e das populações, pois nos últimos anos, o que está em discussão sobretudo é a assegurar a saúde humana e ainda oferecer melhores condições de preservar o meio em que vivemos.

Em síntese “lixo” nada mais é do que uma grande diversidade de resíduos sólidos de diferentes procedências, dentre eles, o resíduo sólido urbano gerado em nossas residências.

Nos dias de hoje, onde se registra um grande número de pessoas vivendo nos centros urbanos, e ainda com o avanço mundial da indústria gerando mudanças nos hábitos de consumo da população, tem se observado a geração de um lixo diferente em quantidade e diversidade. Mesmo no campo pode ser encontrado materiais como frascos e sacos plásticos acumulando-se devido a formas inadequadas de eliminação.  Quando utilizamos locais inadequados para depositar o lixo que produzimos, é lançado diretamente no solo, sem qualquer cuidado técnico ou especial muitas substâncias de grau elevado de contaminação, que acabam comprometendo e muito os lençóis freáticos e o próprio ar, e as consequências dessa ação errada, num curto espaço de tempo, serão vividas por toda a população, e a forma mais evidente disso são as doenças geradas devido a disposição incorreta do lixo.

Uma das principais metas para o Brasil nos últimos anos   é eliminar e substituir esses lixões por aterros sanitários – uma técnica mais adequada e segura para destinar o lixo, prevenindo danos ou riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Isso é o que prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei nº 12.305/2010).

Rondônia já está um passo à frente rumo ao futuro, pois o estado dispões de aterros sanitários nas Cidades de Vilhena e Cacoal, da empresa MFM SOLUÇÕES AMBIENTAIS, que atende grande parte do estado com a destinação final dos resíduos sólidos urbanos, em breve será inaugurado o aterro de Ji-Paraná, que também será um grande marco para a história do estado.

Uma Rondônia mais limpa, sem lixões a céu aberto é o futuro que todos desejam, garantindo mais saúde para todos.

Texto e Foto: Assessoria

sicoob

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