A comunidade rural que mora perto da área do Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná protocolou apoio formal a construção da obra da MFM Soluções Ambientais, no município.
O documento foi recebido e assinado pelo presidente da Câmara de Vereadores local, Lourenil Gomes. No texto, de responsabilidade da Associação dos Produtores e Mulheres Rurais São José (ASJ), os associados se manifestaram favorável a construção do Aterro Sanitário de Ji-Paraná.
Em um parágrafo do documento, a associação explica os motivos em apoiar a obra da MFM: “Na visão e ótica desta associação, entendemos que este empreendimento, além de acabar com o lixão a céu aberto existente em Ji-Paraná, vai proporcionará qualidade de vida aos moradores da região”.
Para chegar a um consenso, Divino de Souza, presidente da ASJ, destaca que ele e os associados buscaram informações técnicas sobre o projeto do aterro de Ji-Paraná. Inclusive Divino visitou a área de construção e preservação do aterro no município. “Também fui a Cacoal, em visita ao aterro da cidade, já em funcionamento, e gostei muito da estrutura e modo de operação”, conta.
A ASJ tem 60 associados cadastrados, entre os quais a maioria trabalha diretamente no campo, com o cultivo de hortaliças, verduras, frutas, criação de gado e produção de leite.
No ato do protocolo do documento da associação, o vereador Lourenil afirmou que o aterro vai beneficiar a vida na cidade. “Nós temos a satisfação de apresentar a nossa população uma solução adequada para a questão do lixo urbano, em cima da técnica, como presenciei em Vilhena – onda a MFM tem aterro em operação”, ressalta.
Lourenil destacou que vai levar a manifestação oficial da população para o prefeito Marcito Pinto. O prefeito, por sua vez, durante a feira Rondônia Rural Show, já manifestou apoio a obra do aterro de Ji-Paraná. “A busca por melhorias quanto à disposição do lixo é um objetivo do município, numa luta que acontece há anos, porque é uma questão de saúde, não só tratamento dos resíduos, mas do esgoto também”, afirmou Marcito.
Já o vereador Edivaldo Gomes, que é o relator do projeto de instalação do aterro sanitário de Ji-Paraná, comemora o andamento da obra da MFM.
Edilvaldo lembra que o projeto teve ampla discussão com a sociedade. “A construção do aterro sanitário de Ji-Paraná foi debatido na Câmara de Vereadores do município, contando com as participações das comunidades, dos moradores do entorno (da área do aterro) e do Ministério Público (MP), então chegamos a um projeto dentro do que exige a legislação ambiental e das necessidades da população”, revela.
Texto e Foto: Assessoria