A professora Irene Sakuno, especialista em estudos sobre aterros sanitários no Brasil, fez visita ao Aterro Sanitário Regional de Cacoal, em companhia do radialista Licomédio Pereira, da Rádio Planalto FM, de Ji-Paraná.

Irene, leciona Direito Ambiental na Universidade Federal de Rondônia (Unir), afirmou estar impressionada com a qualidade dos serviços prestados pelo aterro construído pela MFM Soluções Ambientais.

“Eu vi a preocupação da empresa em preservar o meio ambiente, em realizar a disposição correta do lixo urbano, em tratar o chorume (líquido da decomposição do lixo orgânico) e promover a seletividade de materiais recicláveis”, destacou.

Um detalhe na operação do aterro de Cacoal chamou bastante à atenção de Irene, que é a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), onde há o tratamento final do chorume, por meio de processos químicos.

A professora ressaltou que a MFM está fazendo além do que determina a lei ambiental brasileira: “Na verdade, um aterro como esse pode ser considerado um produtor de água, pois, com a ETE, o chorume tratado pode ser lançado com nível de pureza acima do recomendado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente)”.

Irene é graduada em Direito, Mestre em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente pela Unir e doutoranda em Pesquisas de Ciências Políticas da Amazônia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), em convênio com a Faculdade Católica de Porto Velho.

O radialista Licomédio disse ter feito questão de acompanhar Irene na visita ao aterro de Cacoal, para validar os debates que são realizados na emissora que ele comanda: “Essa visita é esclarecedora, podemos ver que Ji-Paraná vai ganhar uma grande obra para, finalmente, resolver o problema do lixão a céu aberto no município”.

O Aterro Sanitário Regional de Ji-Paraná, que tem área próxima às margens da BR-364 – sentido Porto Velho, está fase de construção e deve ser inaugurado até o final deste ano.

A obra vai beneficiar a comunidade local e municípios da região. As instalações acompanham o padrão das obras da MFM em Vilhena (Sul de Rondônia) e Cacoal – os dois em operação. A capacidade para disposição e tratamento de resíduos sólidos no aterro será de 300 toneladas de resíduos por dia.

Com este novo aterro (Ji-Paraná), 72% dos 52 municípios do Estado terão acesso aos serviços da MFM.

 

Texto: Assessoria

Foto: Assessoria

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