Após o assassinato de Jeversson Moreira do Nascimento, de 39 anos, ocorrido no início da tarde de quinta-feira, 21, na conveniência de um posto de combustíveis localizado no cruzamento das Avenidas Tancredo Neves e Presidente Nasser em Vilhena, o Extra de Rondônia entrou em contato com a Polícia Militar a fim de ter acesso às imagens do sistema de monitoramento público.
No momento do contato, o site foi informado apenas sobre as burocracias que envolvem a possibilidade de acesso ás imagens, porém, mais tarde a reportagem recebeu informações de que a câmera não estava em funcionamento.
Apesar da possibilidade de que mesmo funcionando a câmera pudesse não favorecer às investigações do crime, devido a distância em que se encontra do local e o ângulo, porém, foi apurado ainda, que esta é apenas uma de seis câmeras que se encontram inoperantes, das 33 instaladas no município.
Há alguns anos, não somente algumas câmeras foram danificadas por raios, como também, toda a central de monitoramento, que fica instalada no 3º Batalhão da Polícia Militar, no entanto, a Associação Comercial e Empresarial de Vilhena (ACIV ) realizou a manutenção e troca dos aparelhos queimados.
Porém, Segundo a gerente financeira da ACIV, Alexia Maciel, como o município recebeu do Estado mais algumas câmeras, foi feito um acordo, sendo doadas as adquiridas pela associação para este, com a observação de que as mesmas permanecessem em Vilhena, e sendo transferida a responsabilidade da manutenção para o governo.
Novamente em contato com a assessoria de imprensa da Polícia Militar, a reportagem foi informada de que o motivo pelo qual as seis câmeras não estão funcionando, também é queima por raio e que compete ao batalhão apenas o sedimento de servidores para realizar o monitoramento, sendo a manutenção realizada pelo estado e os técnicos contratados, da cidade de Porto Velho.
Ainda segundo a assessoria, já foi emitido ofício informando os danos ao governo e no mais, é aguardar providências.
Texto e fotos: Extra de Rondônia