Redutor de velocidade / Foto: Divulgação

A fim de combater o excesso de velocidade em cruzamentos importantes da cidade, o prefeito Eduardo Japonês solicitou estudo da Secretaria Municipal de Trânsito para a instalação de redutores de velocidade em várias ruas e avenidas de Vilhena.

Ao todo, até o fim desta operação, serão construídos 11 quebra-molas através da Secretaria Municipal de Obras (Semosp).

De acordo com a prefeitura, esta é uma antiga reivindicação dos moradores e comerciantes, que observam o aumento da frota e do tamanho da cidade.

A pressa e a falta de respeito às leis de trânsito motivaram a ação, que, incluindo um obstáculo na via, como o quebra-molas, força os condutores a reduzirem a velocidade para os padrões seguros e permitidos.

“As lombadas dão mais segurança aos pedestres, motociclistas e condutores de carros, visto que em baixa velocidade a chance de um acidente acontecer é bem menor. Temos todos os anos mais de mil pessoas sendo atendidas no hospital por causa de acidentes e estamos trabalhando em diversas frentes, desde a Educação de Trânsito até intervenções na pista, para esse número reduzir”, garante Eduardo Japonês.

De acordo com o titular da Semosp, Carlos Schramm, a preocupação com a velocidade dos veículos é de todos.

OBRA EMPERRADA

Enquanto isso, as obras das faixas elevadas continuam emperradas na prefeitura de Vilhena. A obra, que iniciou em abril de 2018 e deveria concluir em setembro do mesmo ano, previa a instalação em quase 20 pontos da cidade no valor total de R$ 544 mil (leia AQUI).

Faixas elevadas seriam concluídas em setembro de 2018. Placa instalada no cruzamento entre as avenidas Tancredo Neves e Presidente Nasser / Foto: Extra de Rondônia

Porém, as faixas elevadas não passaram dos primeiros cinco locais planejados como projeto-piloto e o empreendimento foi paralisado para aferição de medidas a pedido do vereador Rafael Maziero (PSDB), autor do projeto enviado ao Executivo.

“Nossa ideia era garantir segurança e acessibilidade aos vilhenenses através do aparato, mas o projeto foi muito mal executado”, disse ao Extra de Rondônia em 20 de fevereiro passado (leia AQUI).

sicoob

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