@@@ GAVIÕES E POMBOS
O problema de pombos nas escolas municipais de Vilhena está sendo resolvido. É o que garante a prefeitura após matéria divulgada pelo Extra de Rondônia (leia AQUI) alertando para os perigos que estes animais representam para alunos e professores. De acordo com a assessoria, o projeto inovador e inédito usa gaviões para afugentar e capturar os pombos. A técnica tem custo quase zero e eficácia comprovada nas diversas escolas que já receberam a equipe da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) para realizar o trabalho.
@@@ GAVIÕES E POMBOS II
Atualmente a iniciativa está em andamento nas escolas Aparecida da Silva e Felipe Rocha, nas quais a previsão é de capturar pelo menos 400 pombos. “Na Aparecida, solicitamos, inclusive, que o forro seja retirado para que nossa equipe realize uma ampla limpeza no telhado. Está tudo andando bem, já que os gaviões espantam os pombos e a retirada dos ninhos (aliada à instalação de grades) já se mostrou eficaz na solução do problema em outras escolas”, explica a titular da Semma, Marcela de Almeida. Ações como estas merecem o parabéns especial da comunidade!
@@@ TEVE SUA CHANCE
Ao visitar a redação do site esta semana, o deputado federal Expedito Netto, líder do PSD em Rondônia, fez uma revelação interessante: seu sonho é ver o tucano vereador Adilson de Oliveira, ex-presidente da Câmara, candidato a prefeito de Vilhena nas próximas eleições. Mas, não é a primeira vez que Netto expressa esse sentimento. Em 2018, nas preliminares da eleição suplementar municipal, Netto hipotecou apoio a Adilson, que assumiu o cargo de prefeito por dois meses ao substituir Rosani Donadon (MDB). Num momento turbulento da política local, líderes políticos prognosticavam que Adilson, se candidato fosse, seria eleito com folga e continuaria ocupando a cadeira do Palácio dos Parecis. Porém, Adilson, apesar de ter o apoio da máquina pública, optou por apoiar Eduardo Japonês. Deu no que deu!
@@@ TEVE SUA CHANCE II
Agora, mesmo que Adilson queria disputar a cadeira no Palácio dos Parecis, a situação é outra completamente diferente. Tem potencial político, mas também pesa sobre ele a responsabilidade de uma obra milionária (sede da Câmara) inacabada e sem prazo exato de ser concluída, entre outras situações que desgastaram sua imagem como gestor público. Mas, sonho é sonho. E eleição é uma caixinha de surpresas. Há muita água ainda pra rolar embaixo da ponte até o pleito de outubro de 2020.
@@@ APELO AO MINISTRO MORO
O vilhenense Ivan Bezerra de França, o popular Ceará da Assossete, instalou uma faixa em frente ao Congresso Nacional, em Brasília (DF), com a seguinte frase: “Vilhena pede Socorro” (leia AQUI). E pediu, ao ministro Sérgio Moro, que visite Vilhena. Protesta contra o que ele chamou de “desmandos do prefeito” Eduardo Japonês (PV). O ato provocou declarações favoráveis e contrárias na cidade. Ceará foi chamado até de louco por simpatizante do mandatário municipal, e de corajoso, por pessoas consideradas de oposição. Nas redes sociais, ele disse que não se intimida com as críticas e promete fazer greve de fome em frente ao gabinete do Japa. Certo? Errado? Deixamos que os internautas tirem suas próprias conclusões.
@@@ NOVO CEMITÉRIO
E as negociações para a instalação do novo cemitério em Vilhena ainda vai dar pano pra manga. Mais, ainda, após as declarações do empresário Ademilson de Gouveia Silva, o popular Nino, proprietário da Funerária São Matheus, que denunciou perseguição de autoridades municipais que insistem em abrir um cemitério particular (leia AQUI). A charge de hoje, produzida por Celsius Sant, retrata, mais ou menos, o que seria essa situação caso seja concretizada.
@@@ RECONHECIMENTO
O sargento Madson Bastos, da Polícia Militar, entrou em contato com a redação do Extra de Rondônia para parabenizar o prefeito Eduardo Japonês (PV) e servidores da Secretaria Municipal de Obras (Semosp) que executaram serviço na Vila Operária, bairro em que mora. De acordo com ele, há mais de 20 anos que não acontece um serviço tão bem feito como esse, diferenciado, com o patrolamento e cascalhamento das ruas. O que é bom tem que ser reconhecido pela sociedade.
E A MÁQUINA DE CIRURGIA?
O Extra de Rondônia tentou ajudar neste episódio entrevistando o médico Carlos Memede a respeito da tão polêmica máquina de cirurgia por vídeo (leia AQUI), mas parece que ainda existem algumas situações não bem esclarecidas. Isso porque o próprio profissional de saúde não quis explicar. O certo é que – conforme prova matéria jornalística publicada no site oficial da prefeitura (lei AQUI) – o prefeito Eduardo Japonês prometeu e não cumpriu, mais uma vez. E a declaração aconteceu logo no final do seu primeiro mês de gestão.
@@@ PROMESSA
Na nota acima, dizemos “mais uma vez”, porque nesse mesmo mês (julho), dias após assumir o cargo de prefeito, Japonês prometeu cortar o número de servidores comissionados e só contratar o “necessário”, que seria algo de 250. A declaração está gravada em áudio, para que fulano e sicrano analisem. Não conseguiu cumprir a promessa e hoje a prefeitura tem mais de 500 portariados. Desse jeito, não se pode falar em renovação na política. Assim diria Paulo Freire: “É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática”.
@@@ SEM EXPLICAÇÕES
Em Cerejeiras, parece que a determinação da prefeita municipal é não dar explicações de seus atos administrativos. Nesta semana, ouvida pelo site, Lisete Marth (PV) não quis comentar a exoneração do secretário adjunto de saúde. Na cidade, rola o papo de que ele foi “mandado para o olha da rua” por usar carro oficial indevidamente. Nada confirmado. É por isso que, já que envolve dinheiro público, a mandatária tem mais do que a obrigação de esclarecer estas situações. Nesse contexto, há que se falar (e respeitar) dois princípios básicos da administração pública: moralidade e publicidade dos atos.
@@@ SEM EXPLICAÇÕES II
Também não explicou o caso investigado pelo Ministério Público (MP) referente à paralisação das obras do teatro municipal, que foi levado à tona pelo Extra de Rondônia (leia AQUI). Ainda estamos aguardando os esclarecimentos.