Fotos: Reprodução

A corrida ao Executivo da “Capital do Café” promete ser acirrada no ano que vem. A sucessão municipal é assunto que já domina os bastidores da política naquele que é o quarto maior colégio eleitoral do Estado, e uma mescla de nomes tradicionais com outros que despontam tem dado o tom da pré-campanha.

Analistas políticos colocam nada menos que oito possíveis postulantes ao cargo atualmente ocupado por Glaucione Rodrigues.

A própria prefeita, que faz parte do MDB, é o primeiro nome que puxa a fila. Teve uma arrancada neste terceiro ano de mandato, a cidade conta com grande volume de obras em andamento, somando mais de R$ 100 milhões em investimentos, e nada indica que não estará na disputa eleitoral.

O cirurgião dentista Marco Aurélio Vasques, do DEM, que disputou as eleições a prefeito de Cacoal em 2016 e ficou na terceira colocação é outro nome certo para concorrer em 2020. Trata-se de liderança expressiva na cidade, que não pode ser descartado da lista de favoritos.

O vereador e membro da Mesa Diretora da Câmara Municipal, Paulo Roberto Duarte Nogueira, o Paulinho do Cinema (PP) faz parte da lista de nomes em condições de enfrentar o pleito. Já foi presidente do Parlamento, e trata-se de um dos vereadores mais atuantes da legislatura em curso. Não será surpresa sua presença na sucessão, caso se confirme.

Seu colega de função, o vereador Pedro Rabelo, é mais um nome expressivo para concorrer a prefeito de Cacoal. Pedro é filho de família tradicional na política local (seu pai Jabes já foi deputado federal, inclusive). O problema, neste momento diz respeito a filiação partidária: ele também integra o MDB da atual prefeita, mas há rumores de que pode mudar de partido num futuro próximo.

O líder da igreja católica em Cacoal, o pecuarista João Paulo Pichek (PRB) também integra a lista de nomes em condições de governar o município. É suplente de vereador e tem o apoio do advogado e deputado estadual Adailton Fúria. O partido que mais cresceu nos últimos tempos em todo o país, que abriga o presidente da república Jair Bolsonaro, também pode ter candidatura própria na cidade.

Neste caso o cotado é o professor Alex Costa sempre citado nas listas de prováveis candidatos, inclusive marcando presença nas enquetes realizadas por órgãos de comunicação e empresas especializadas em pesquisas.

O mesmo caso é o Baiano da Melancia. Ainda não tem partido definido, mas o nome é presença constante nas pesquisas de opinião pública relacionada à sucessão municipal. Pode ser uma surpresa nas urnas, dada popularidade demonstrada nesta fase do processo sucessório.

O último da lista é um político veterano em Cacoal: o ex-vereador e presidente da câmara e ex-vice-prefeito, Luiz Carlos Katatal, também sem definição partidária neste momento.  É um militante antigo na política local e regional, tem uma história positiva no setor público e caso concorra tem perfil para estar entre os favoritos.

 

sicoob

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