O Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul), através de sua diretoria, realiza nesta terça-feira, 12 de novembro, a partir das 18h00, uma Assembleia Geral Específica\Extraordinária para, dentre outros assuntos, tratar sobre a adesão de toda categoria a uma possível paralisação ou movimento grevista de toda a categoria.
Em tratativas sem sucesso com o prefeito Eduardo Japonês (PV), desde o início de sua gestão, o grupo de sindicalistas liderados pelo presidente Wanderley Ricardo Campos, reeleito na Eleição Geral do último dia 31 de outubro, pretende reunir um número grande de servidores na sede do entidade, para que debatam sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários e votem sobre a deliberação do movimento.
Três são os pontos que serão tratados na reunião que ocorrerá na sede da entidade: Prestação de contas dos meses de maio, junho, julho e agosto de 2019; Discussão das propostas dos Planos de Carreiras dos servidores, e Discussão, votação e deliberação de movimento grevista ou paralisação de toda categoria.
Insatisfeitos com a conduta do administrador municipal, já que a aprovação do PCC´S foi uma promessa de campanha de “Japonês”, os servidores que, em Assembleia, chegaram aceitar um prazo de seis meses para estudos por parte dos gestores e viu um recuo nas propostas, devem comparecer em massa na noite de hoje e ter posição diferente.
“Nós, da diretoria, fomos inúmeras vezes até o gabinete do prefeito; apresentamos formas de se implantar o Plano. Ele veio até o Sindicato uma ou duas vezes, seus representantes vieram até nós algumas outras vezes também, demos prazos, mas a situação não muda. Hoje, de forma democrática, como deve ser um sindicato, convocamos os servidores para lhes apresentar tudo que já ouvimos por parte dos administradores e a decisão parte dos sindicalistas, se adotam uma paralisação ou mesmo uma greve geral da categoria. O Sindicato fará e lutará por aquilo que for decidido hoje na Assembleia, por isso convocamos cada um dos servidores municipais de Vilhena para comparecerem”, afirmou Wanderley.
Em outubro passado, ao sindicalistas se revoltaram com Eduardo Japonês ao ouvir que não pode aprovar a PCC’S dos servidores. A diretoria lamenta e salientou que os gesntores “usaram de falácias” (leia mais AQUI).