Os áudios são de deixar qualquer pessoa perplexa. Na primeira parte do áudio você ouve o delegado Júlio Cezar, delegado da Draco2 afastado recentemente, dizer que “se anima em pegar alguma coisa que ele (delegado Dr. Cristiano) estava tentando matar o vereador Marcelo Lemos”.
Cristiano é delegado da Polícia Civil de Ji-Paraná e foi candidato derrotado à vereador nas últimas eleições. Porém, ficou suplente do vereador Marcelo Lemos. O delegado diz que “Rosi”, um temido pistoleiro que está preso teria confessado em depoimento que recebeu uma proposta para matar o vereador.
Os delegados da Draco 2 estavam planejando conseguir uma busca e apreensão na casa do delegado, Dr. Cristiano. Eles queriam mais provas de que o delegado teria envolvimento com um suposto crime que não chegou a ocorrer.
Não se sabe ao certo, porque ele teria tornado alvo da Draco 2. Se seria porque realmente teria cometido crimes ou porque estava ganhando projeção e não era ligado ao grupo dos delegados da Draco 2. Como já mostramos em áudios anteriores, esse grupo tinha um projeto de poder e para isso precisava estar em evidência, com operações mirabolantes e até mesmo prendendo pessoas sem provas. Pior, segundo eles mesmos, em suas conversas, numa rede social, induzindo juízes ao erro.
No áudio atribuído a Júlio Cezar, ele diz que se as investigações avançarem, poderia chegar em todo grupo ao redor de Dr. Cristiano, inclusive do presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, o deputado Laerte Gomes. Nos áudios o grupo ligado a Júlio Cezar queriam o afastamento do delegado Cristiano. Mas adiante eles cogitam a prisão do delegado e eles conversam que não conseguiriam uma prisão preventiva, porém, poderiam pedir a prisão temporária.
Júlio Cezar sugere no áudio que a Polícia Civil não é seria e diz que a corregedoria não leva investigações a sério. Essa é a parte final dos áudios.
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