Três vilhenenses foram até a Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) para registrar um caso de prevaricação no serviço público do município.
Conforme a ocorrência policial, Amanda Modesto, Leicimar Pereira dos Santos e Tais Caroline Pereira dos Santos percorreram vários postos de saúde da cidade na manhã segunda-feira, 2, e foram informadas que não haveria vacinação pois os servidores de saúde municipal estão em greve e está faltando vacina.
Contudo, quando estavam no posto de saúde Liro Hoesel, no bairro Cristo Rei, onde já haviam recebido a mesma informação, um casal entrou na unidade e o filho recebeu vacina de uma servidora que alegou que “não havia mais vacinas”.
Indignadas pelo ocorrido, as três foram questionar o atitude da servidora por não praticar corretamente seu ofício, mas esta disse – conforme a denúncia – que, se quisessem, poderiam registrar ocorrência contra a prefeitura municipal pela falta de vacina.
PREVARICAÇÃO
Conforme o dicionário Aurélio, o crime de prevaricação deve-se ao atraso ou não cumprimento de um ato de ofício, praticando-o contra disposições legais, por interesse ou má-fé, geralmente cometido pelo funcionário público.