Após a deflagração da operação “Dúctil”, o governo de Rondônia emitiu uma nota esclarecendo que não houve envolvimento de servidores ou secretários na investigação, sendo alvo apenas empresas que forneceram o material. Confira a nota.
O Governo de Rondônia vem a público esclarecer que a operação ocorrida na manhã de quarta-feira 10, não teve como alvo o secretário de Estado de Saúde Fernando Máximo e nenhum outro servidor do Estado, mas sim empresas e proprietários.
Assim, a atuação da Polícia Federal, no âmbito da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), consistiu na execução de diligências que não resultaram em prisão de nenhum servidor público. Vale frisar que a Sesau se coloca à disposição para a instrução do processo.
PROVIDÊNCIAS DO ESTADO
Em relação aos fatos apurados, o Estado de Rondônia, através da Controladoria Geral do Estado (CGE), abriu de imediato o processo n. 0007229218/2020-36 que, por meio da assessoria especial de transparência, prevenção e combate à corrupção, vai apurar responsabilidade das pessoas jurídicas envolvidas com possível prática de corrupção na forma do Decreto 23.907/19, lançado ano passado pela atual gestão no pacote de medidas anticorrupção.
Não obstante, o fato de nenhum servidor ou agente público do Estado de Rondônia ter tido detenção ou prisão durante a diligência, a Sesau e CGE também irão proceder apuração, na forma regimental, para verificar eventual conduta funcional.