O empresário Jaime Bagatolli se envolveu num episódio inusitado na manhã desta quinta-feira, 11, no município de Vilhena.
Ele, em posse de uma marreta, quebrou a mureta construída por funcionários do DNIT às margens da rodovia 364, que dá acesso ao posto de combustível Catarinense e aos bairros Centro, São José e Bodanese.
A obra iniciou na última segunda-feira e estava sendo concluída. O caso gerou repercussão após matéria do Extra de Rondônia que gerou inúmeros comentários e questionamentos (leia mais AQUI e AQUI).
Ouvido pelo Extra de Rondônia após o incidente, Bagatoli disse que há uma liminar da justiça que impede a continuidade da obra o que – segundo ele – não estava sendo respeitada, já que funcionários do DNIT estavam no local para dar sequência aos trabalhos.
“O coordenador da obra não obedeceu mandado judicial. Ele, simplesmente, no mínimo, estava em casa dormindo e mandou os funcionários do DNIT continuar a obra. Por isso que aconteceu isso aí, Mas a ideia de fazer a mureta é de uma pessoa daqui de Vilhena”, explica, sem citar nomes.
Para ele, a construção da mureta não é serviço do DNIT e que a intenção era trancar 100% a entrada do posto de combustível, que é de sua propriedade.
“A mureta impede a trafegabilidade de pessoas dos bairros próximos. Nós, do grupo Bagatoli, propusemos em ajudar, se for possível, com 100% da mão-de-obra para construir uma rotatória. Estamos elaborando o projeto para ir com o ministro da infraestrutura Tarcísio (Gomes de Feiretas) para ver se ele libera a rotatória beneficiando todas as pessoas dos bairros próximos”, encerrou.
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