Acompanhando o novo diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagens (DER/RO) Elias Rezende de Oliveira, o vice-governador José Jodan (PSL) esteve em Vilhena na manhã desta quinta-feira 25.
Em entrevista ao Extra de Rondônia, Jodan, de 68 anos, contou que devido ao novo coronavírus estava afastado do governo por pertencer ao grupo de risco e sua esposa ter enfrentado tratamento contra o Câncer.
Esta é a primeira viagem que realiza representando o governo após esse período.
De acordo com ele, com relação à pandemia, o governo está lidando com algo novo e muito sério, e acredita que a melhor saída para combater o vírus é o “Kit Bolsonaro” composto por medicamentos como Invermectina, Hidroxicloroquina, Azitromixina e os anticoagulantes.
Em relação à possibilidade do lockdown em Porto Velho, Jodan afirma ser difícil, pois os mercados devem funcionar, são necessários os serviços de manutenção em transporte, além de haver um número grande pessoas que nem se quer receberam o auxílio e não têm como se manter.
“Como vamos fazer para o povo ficar sem trabalhar? Até quando o governo vai ter esses recursos? Precisamos achar uma maneira de mantermos a distância necessária, respeitar as regras de higienização e tentar controlar o problema”, pondera.
O vice recomenda a possibilidade das pessoas que apresentarem os sintomas, mesmo que leves, fazerem o exame imediatamente e até mesmo adquirir esses medicamentos para caso seja necessário e, com recomendação médica, façam o uso.
“Devemos trabalhar na preventiva. Sentiu os sintomas? vai ao médico. E leve os medicamentos. Para os empresários, mandem fazer ‘kit Bolsonaro’ e distribua aos seus funcionários para caso sejam diagnosticadas e possam ter acesso aos medicamentos do tratamento”.
Sobre a provável volta das aulas em agosto, Jodan afirma ser favorável para as pessoas que possuem condições de manter a higienização correta e com respeito as regras de prevenção.