Faltando poucos meses para as eleições municipais, um assunto volta à tona através das redes sociais.
Trata-se da votação que deu origem ao aumento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) que aconteceu em 18 de dezembro de 2018 na Câmara de Vilhena.
Um grupo denominado de “Jovem Política” compartilhou em grupos de WhatsApp as fotos dos parlamentares com a frase “vamos refrescar nossas memórias!” e questiona se o aumento servirá para “fazer campanha com esse dinheiro”.
A VOTAÇÃO
Dos 12 parlamentares presentes, nove foram favoráveis ao aumento e dois contrários ao projeto solicitado em regime de urgência pelo prefeito Eduardo Japonês.
O auditório da prefeitura, local onde eram promovidas as sessões legislativas, ficou lotado e dividido entre inúmeros servidores municipais favoráveis ao aumento e líderes comunitários contrários.
Na votação, foram favoráveis os vereadores França Silva, Rafael Maziero, França Silva, Célio Batista, Vera da Farmácia, Ronildo Macedo, Leninha do Povo, Wilson Tabalipa, Samir Ali e Valdete Savaris (PPS).
Carlos Suchi e Rogério Golfetto, foram contrários. O então presidente da Casa de leis, Adilson de Oliveira, não votou já que sua participação era apenas em caso de desempate (leia mais AQUI).
REPERCUSSÃO
Após aprovação do aumento, os parlamentares começaram a enfrentar uma série de críticas. O pioneiro dentista Paulo Veit chegou a clamar pela revisão do imposto para salvar o povo de Vilhena, dizendo que “prefeito e vereadores não se reelegem” (leia mais AQUI).
Pioneiro clama por revisão do IPTU para salvar povo de Vilhena e desabafa: “prefeito e vereadores não se reelegem”.
Já o empresário Jaime Bagatoli acusou Japonês de “fazer uma lei no escuro, onde a população é enganada” (leia mais AQUI).