Os preços do milho e do farelo de soja, são importantes insumos de alimentação da suinocultura, seguem em alta. Apesar disso, cálculos do Cepea mostram que o poder de compra do produtor do estado de São Paulo se mantém em elevação.
Segundo pesquisadores, esse movimento de avanço no poder de compra, inclusive, vem sendo observado há cinco meses e está atrelado à escalada de preços do suíno. A forte valorização do animal vivo no mercado independente, por sua vez, se deve à oferta reduzida de animais para abate e às aquecidas exportações da proteína nos últimos meses.
Na parcial de setembro, o preço médio do suíno negociado na região SP-5 (Bragança Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) já subiu quase 10%.