O advogado vilhenense Caetano Neto esteve semana passada em Guayaramerín, na Bolívia, e e constatou o que poucos ainda sabem: essa cidade está à frente que o Brasil em obras de infraestrutura para atender importação e exportação quando chegar ponte binacional.
De acordo com o advogado, a cidade de Guajará-Mirim, do lado brasileiro, sequer há croquis de projeto para construção do setor administrativo Aduaneiro.
Em contato com o Extra de Rondônia, após perceber toda essa situação, o causídico disse que mantém a afirmação que “temos uma bancada federal patética, acéfala, anêmica e voltada para o balcão de negócios do Congresso”.
Para Caetano, sem um governo em Guajará Mirim, a partir de 2021, que tenha estatura de empreendedor, respeitado no círculo de conglomerados de empresas de exportação, que conheça os caminhos das tratativas internacionais, a Bolívia pode transformar a Pérola do Mamoré refém da língua castelhana, quéchua e demais línguas indígenas.
POLÊMICA
A ponte binacional entre Brasil e Bolívia foi assunto de polêmica no início de setembro após Bolsonaro – instigado por um comunicador de Rondônia – “dar o aval” para a construção de uma ponte no município de Costa Marques (leia mais AQUI e AQUI).