Vilhena registrou o maior número de abstenções da história do município nas eleições municipais do último domingo 15.
Comparativo dos três últimos pleitos eleitorais constatam os números. Neste ano, ao todo, foram 16.478 abstenções, o que representa 26,93% do eleitorado.
também houve 41.484 votos válidos (32,79%), 2.143 (4,79%) decidiram por anular o voto e 1.079 (2,42%) votaram em branco, totalizando o comparecimento de 44.704 eleitores às urnas.
PLEITOS ANTERIORES
Porém, as abstenções nos pleitos eleitorais anteriores foram menores. Na eleição complementar municipal de 2018, o número de eleitores que optaram por não fazer parte do pleito foi de 14.824 o que representa 25,21% do eleitorado apto a votação; ao todo, dos 58.798 eleitores aptos a voto, 43.974 foram às urnas.
Já na eleição municipal de 2016, o número de abstenções foi de 14.763, o que representou 25,20% dos eleitores aptos. O total de eleitores que foram às urnas foi de 43.815.
Por outro lado, na eleição de 2012, as abstenções alcançaram 10.688, o que representa 20,41% dos eleitores aptos ao voto; na ocasião, 41.685 pessoas compareceram à cumprir com seu dever cívico.
ELEIÇÃO
Conforme o resultado oficial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Eduardo Japonês (PV) foi reeleito ao cargo com 16.714 votos, Rosani Donadon (PSC) obteve 13.882 votos, Coronel Rildo (Podemos) 7.387 votos, Paulinho da Srgamazon (Republicanos) 2.547 votos e Miguel Câmara (PSB) 952 votos (leia mais AQUI).