Secretário estadual de saúde de RO, Fernando Máximo / Foto: Daiane Mendonça

O secretário estadual de saúde (Sesau) de Rondônia, Fernando Máximo, atendeu à reportagem do Extra de Rondônia e se manifestou a respeito da pressão provocada por servidores na última sexta-feira, 4, em Porto Velho, pela aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), além da incorporação de adicionar de insalubridade no contracheque da categoria.

A categoria se reuniu em frente ao Palácio Rio Madeira e dançou ao som do ‘‘Meme do Caixão’’, também pedindo a exoneração do titular da Sesau (leia mais AQUI).

Ao site, Máximo explicou que o governo do Estado de Rondônia tem todo interesse em conceder o PCCR aos profissionais da saúde, tendo em vista os salários defasados, e está se empenhando para que isso aconteça. Entretanto, existe a lei federal nº 173, que impede esta implantação antes do 1º de janeiro de 2022.

“A Secretaria de Saúde já contratou uma empresa de Know How nacional (Dom Cabral), a mesma que fez o PCCR do Tribunal de Contas do Estado e ela está fazendo os estudos com data prevista para término em 11/01/2021, quando o governo chamará os servidores para que se iniciem as discussões. Tudo está sendo feito seguindo-se os trâmites legais e não se tenha problemas no futuro. Estas datas já estão definidas há alguns meses e os sindicatos já estavam avisados. Não teve nada a ver com o ‘meme do caixão’. Ou seja, não mudou em nada o cronograma”, garante Máximo.

O titular da Sesau diz, ainda, que a partir de 11 de janeiro de 2021, os sindicatos poderão discutir com o governo as melhores alternativas e que não há porque ter desespero, já que “não se pode implantar antes de 01/01/2022”.

 

 

 

 

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