O prefeito de Cacoal, Adailton Furia (PSD), foi entrevistado nesta semana pelo empresário de comunicação e radialista vilhenense Júlio César Silva, momento em que fez um breve relato de suas ações nesses primeiros 30 dias de mandato à frente desse município.
O mandatário iniciou falando dos motivos que o levaram a não fechar o comércio de Cacoal, desrespeitando assim um decreto estadual que inclui o município na “Fase 1”, com restrições severas. Em 12 dias, fizemos o inédito em Cacoal: criamos um hospital de campanha sem gastar nenhum centavo da prefeitura”.
Ao comentar o valor da energia paga pelos contribuintes, ele disse que “é um roubo, um absurdo, pagamos a energia mais cara do Brasil”.
Ao falar de saúde, Furia citou os benefícios aos profissionais de saúde que trabalham a frente do combate à pandemia, através da verba de indenização de 100% no valor do salário. “Isso valoriza e motiva os profissionais. Cacoal paga hoje o melhor salário do Estado de Rondônia. O salário de um médico chega a R$ 20 mil”, garante. “Estamos propiciando condições de trabalho e remunerando bem, e nossa exigência é atender bem as pessoas”, completou.
Ele também falou sobre corrupção na administração pública e, especialmente, sobre a operação “Detalhes”, que resultou na prisão da chefe de gabinete da prefeitura e mais 8 vereadores, incluindo o presidente da Câmara de Cacoal. Na época, Furia era vereador.
“Não cabe mais políticos buscando interesse próprio, usando o dinheiro público. Fez, vai para a cadeia. Estamos numa nova era, eu faço parte da safra de políticos que pensam diferente. Muitos pensam em enriquecer e eu penso no legado. Quero deixar uma história na minha cidade, no meu Estado”, frisou.
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