Coluna escrita por Humberto Lago/Foto: Arquivo Extra de Rondônia

Daqui a alguns meses a maioria da população brasileira terá sido vacinada e os riscos diretos e indiretos da covid terão caído substancialmente.

Convido você a visualizar com otimismo esse maravilhoso dia. Mais importante do que o ‘quando’ é entender ‘como’ ele será. Não menos importante é a sensação concreta e prazerosa de que podemos influenciá-lo, pela nossa visão, iniciativas, ações e posturas.

Talvez nunca antes esta nação passou por uma situação destas. A pandemia não deve nos inibir. Pelo contrário, deve nos estimular a prosseguir.

O que devemos fazer para tornar esse dia mais efetivo? Qual a contribuição que estou disposto a dar, ao meu país, nesse momento crítico?

Hoje gostaria de conversar com você a respeito de fé. Fé é a certeza de coisas que se esperam; é a convicção de fatos que se não veem. É imperioso ter fé, tanto nos tempos bons quanto nos momentos graves. Podemos e devemos ter fé em Deus, no bom senso das pessoas e no futuro desta nação.

Todos precisamos crer que um dia tudo voltará ao normal; que a crise passará definitivamente; que a covid irá para a história; e que o amanhã virá cheio de oportunidades. Eu e você precisamos trazer esse maravilhoso dia, lá do futuro incerto e distante, para o presente, para o nosso hoje. Mais ainda, precisamos agir com segurança, presteza e de forma efetiva, como pessoas inteligentes, capazes e conscientes de suas responsabilidades.

Nesta ocasião não há lugar para os omissos, nem negligentes, nem medrosos. O que está em discussão é: O que podemos fazer de melhor para o reerguimento mais breve deste país. Como minha empresa pode colaborar nesse sentido? Como as organizações e lideranças podem ajudar?

Pense na oportunidade que eu e você temos de fazer algo novo e grandioso. Precisamos nos unir, organizar e planejar com atenção e cuidado. Todos somos convocados a participar, seja com ideias, atitudes, disposição e alegria. Necessitamos colocar nossa alma nesse projeto; necessitamos por nossa energia nesse objetivo; necessitamos ser conduzidos por um bem maior.

Agindo assim, poderemos contar a nossos filhos e netos, como enfrentamos e vencemos a epidemia; quão sábios e unidos estivemos, quando a pátria mais precisou de nós; quão habilidosos e perseverantes fomos, num momento crítico. Também poderemos contar-lhe os ensinamentos que aprendemos, pelo exercício da fé, do trabalho e do civismo. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.

sicoob

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