Vice-presidente da Casa de Leis, Magnison da Silva Mota (PSC) / Foto: Divulgação

A Câmara de Vereadores realizou na manhã desta segunda-feira, 15, a 1ª sessão ordinária da legislatura 2021/2024 em Cacoal.

Entre vários assuntos importantes, um atraiu a atenção do público presente e internautas que assistiam os trabalhos legislativo pelo Facebook: a sessão de “exorcismo” do vice-presidente da Casa de Leis, Magnison da Silva Mota (PSC).

Ele parabenizou a atua legislatura pela união, esclareceu denúncia de que poderia perder o mandato e disse que a oposição quer fazer confissão e atrapalhar o prefeito Adailton Fúria (PSD).

“Nós vemos que o povo perdeu a credibilidade no político. Mas, quando vejo uma Câmara dessa, onde um liga para o outro, dá para perceber que esta Câmara não está aqui para brincar com o dinheiro público do povo, querendo fiscalizar e contribuir com o Executivo”, observou.

Sobre a denúncia, Magnison disse que trabalha incansavelmente desde o primeiro de mandato com foco de melhorias à população e tranquilizou seis eleitores garantindo que há decisão judicial.

“Começam a soltar notas questionando supostas irregularidades dizendo que eu vou perder o mandato. Nossa campanha foi limpa, saudável. Saiu a sentença favorável com relação a nossa prestação de contas. Não devemos nada. Estamos tranquilos. Nosso mandato vai ser de 4 anos”, garantiu.

Ele também disse que a oposição (se referindo a um grupo do passado), vai fazer de tudo para atrapalhar a gestão municipal atual e “expulsou” os demônios da corrupção.

“Esse grupo do passado quer ver o mal do gestor atual. O povo passado articulando para tirar a usina de asfalto de Cacoal. Eles estão pesando em detonar o prefeito para ele perder as forças e ficar pior. Mas em nome de Jesus, seus demônios, eu falo porque tenho autoridade, vai acabar essa corrupção. Podem bater, quando mais bate, mas a Câmara e o prefeito vão crescendo”, finalizou.

 

 

sicoob

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