O Brasil passou a ser o epicentro do coronavírus em todo o mundo. Apenas oito países, dentre eles, o Afeganistão, Nauru, Albânia e Tonga têm leves restrições para a entrada de brasileiros em seus territórios.
A cegueira negacionista tem beirado o cinismo de muitos que ainda insistem em dizer que a Covid-19 é apenas uma “gripezinha”, mesmo sabendo que esse maldito vírus, até o presente momento, já tirou a vida de quase 300 mil irmãos e irmãs brasileiros.
A necropolítica orquestrada por aquele que ocupa o Palácio do Planalto é repleta de obscuridade e devaneios, típico de tiranos que cultuam a morte exacerbada. Esse opressor é de fato um troglodita desalmado e genocida que nunca priorizou a vacinação em massa do povo brasileiro e muito menos se preocupa em minimizar as sequelas dessa crise coletiva.
Já dizia a escritora e filósofa contemporânea Simone de Beauvoir, “O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos”.