Fabrício Webber, o rapaz que o ex-senador Ivo Cassol fez com ele o experimento da solda elétrica para reduzir a carga viral da covid-19, teve progresso no tratamento, afirmou o ex-governador.
A Folha de Rondônia News ouviu com exclusividade o ex-governador de Rondônia e ex-senador Ivo Cassol sobre o experimento que fez usando aparelho de solda elétrica na tentativa de matar o vírus da Covid-19 com a luz e fumaça produzidas pela queima dos eletrodos.
Com linguajar simples e demostrando coerência com algo que muita gente levou como motivo de piada, humor ou estratégia de marketing sustentados em criticas, Ivo Cassol revelou os motivos para tal experimento.
Segundo Ivo Cassol, no momento em que não tem UTI disponível, o sistema de saúde brasileiro está colapsado e as pessoas morrendo à míngua, “qualquer coisa que a gente puder fazer é bem-vindo, por isso me coloquei como cobaia desse experimento”.
Ivo Casso disse ainda que “não sou médico, pesquisador ou cientista, também sei que é impossível exterminar a Covid do corpo humano a não ser com a vacina ou que o organismo aprenda a criar anticorpos para banir o inimigo”, comentou.
Casso disse que o que fez, ao produzir a luz e a fumaça com o eletrodo de um aparelho de solda, foi saber se essa ação pode diminuir a carga viral.
“Não precisa ser um gênio da ciência para saber que, quanto menor for à carga viral, mais fraca se tona a doença e mais fácil fica para o organismo humano banir vírus invasor”.
Quanto às críticas que está sofrendo nas redes sociais e até na mídia nacional, Cassol disse que não se importa com isso, pois, se o resultado for satisfatório no combate à redução da carga viral, já valeu apena.
Cassol revelou ainda sobre algumas coincidências que precisam ser investigadas pela ciência: A soga de um filho dele, dona Neid, pegou a covid-19 e o filho dela, Éder, que é soldador, não foi infectado e, se foi, ficou assintomático.
A mulher de um soldador da minha empresa, Alex Muniz, pegou a Covid. Ele não se distanciou dela e mesmo assim não contraiu o vírus.
“Mas foi o vídeo revelando a experiência do seu Santos, da BR-429, de Costas Marques, sobre o uso da solda elétrica, que me chamou a atenção para esse detalhe. Dessa forma resolvi fazer um teste.
“Fabrício Webber, que aparece no vídeo comigo, acabou tomando o banho de Luz produzido pela solda. No outro dia ele fez o teste da covid-19. Continuava com ela, mas, estava se sentido melhor”, revelou Cassol.
Ivo Cassol disse torcer para que pesquisadores façam algum estudo sobre o uso da luz produzida pelo eletrodo na redução da carga viral. “Trabalho com soldadores na minha empresa e conheço muita gente com essa profissão e jamais vi um deles acamados com gripe ou reclamar de um resfriado viral”, finalizou Cassol ao dizer que só esse dado já seria motivo de um estudo científico.
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