Nesta sexta-feira, 26, agricultores e pecuaristas se uniram para proteger a sede da fazenda Nossa Senhora Aparecida, que foi invadida por “sem terra”, em Chupinguaia. (Leia mais AQUI e AQUI).
A fazenda foi palco de operação policial no começo desta semana, onde cerca de 40 militares foram designados para cumprir mandados de prisão, inclusive de companheiros de farda, sendo três PMs e cinco civis, suspeitos de fazerem parte de um grupo de “jagunços” que supostamente teriam sido contratados pelo fazendeiro para proteger a propriedade de um grupo de “sem-terra” que invadiram a sede do retiro, expulsaram os funcionários e colocaram fogo no curral e em três casas.
O conflito ainda está longe de acabar, já que a informação é que a justiça teria cancelado o pedido de reintegração de posse, no qual o Estado teria alegado que não poderia colocar o efetivo policial para cumprir a ordem devida a pandemia.
Com isso, os agricultores e pecuaristas da região se uniram e foram para frente das casas da sede, para evitar que os “sem-terra” cumpram a promessa de destruir tudo.
De acordo com informação obtida pela reportagem do Extra de Rondônia, caso haja invasão por parte dos grileiros, o conflito tende a partir para violência e mortes poderão acontecer.
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